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28.12.2012 - 09h10
O perigo dos balneários no verão
REGIÃO - Com as altas temperaturas é natural a população procurar locais para se banhar, mas todos devem ter muito cuidado com os acidentes. Durante o feriado de Natal muitas pessoas foram para balneários e diversos afogamentos foram registrados.
Com a temperatura sempre marcando na casa dos 39ºC impossível ficar dentro de casa com ventiladores ou ar condicionado. Devido a isso o melhor é ir para piscinas, balneários ou praias, com isso aumenta o número de pessoas que acabam perdendo a vida com afagamentos.
Segundo o relato de profissionais salva-vidas, os acidentes ocorrem geralmente por imprudência dos banhistas.
As lentes do Jornal Sobral registraram no dia 25, terça-feira, na conhecida Prainha, localizada na cidade de General Câmara, o momento em que um jovem começou a se afogar, a família ficou em total desespero, os salva vidas fizeram buscas e não conseguiam encontrá-lo. Após um longo tempo, o jovem foi encontrado, onde os profissionais tentavam reanimá-lo. Imediatamente a Brigada Militar ajudou a fazer o socorro do rapaz, colocando ele na camioneta da brigada enquanto os profissionais salva-vidas tentavam reanimá-lo e conduziram ao hospital.
Todo o verão essas cenas se repetem. A seguir os profissionais da área fazem um alerta para a população.
Dicas para não se afogar
Fique longe da água após ingerir bebida alcoólica
Respeite seus limites
Obedeça à sinalização
Dicas para se salvar
Mantenha a calma e não grite; apenas acene para pedir ajuda.
Não nade contra a correnteza.
Encha o pulmão de ar, para que ele funcione como uma bóia.
Cuidado com as crianças
As crianças devem ser vigiadas constantemente quando estão próximas da água. Quanto menor, maior o cuidado. As crianças com até três anos são as que mais correm risco e nunca devem ficar sozinhas próximas ao mar. Também é recomendável que usem coletes salva-vidas e que aprendam a nadar cedo.
Em casas com crianças, as piscinas devem ser cercadas para evitar que os pequenos caiam ou tropecem. Nos rios, os afogamentos acontecem geralmente quando a criança sabe nadar, vai para o fundo e acaba se cansando. Já no mar, o perigo são as correntezas. Um pai distraído pode não perceber que o repuxo da água está levando o filho para o fundo.
A orientação é que as crianças nas praias estejam sempre acompanhadas dos pais, em balneários de mar calmo, dentro da zona de bandeira verde e próximos aos postos de guarda-vidas.
Principais placas
“Perigo”, “Perigo: correnteza” ou “Perigo/guarda-vidas”: essas placas são colocadas exatamente na direção das valas, em locais onde existem pedras à vista ou há a possibilidade de correnteza. Não se deve entrar no mar nesse lugar.
“Pedras submersas”: não se deve mergulhar no local, porque você pode bater a cabeça, sofrer fratura ou até traumatismo. Se quiser entrar no mar, não há problema, mas fique no raso e não tente mergulhar.
Banco de areia”: da mesma forma que a placa de pedras submersas, é fixada em pontos onde há perigo para quem quer mergulhar. Quando as pessoas encontram um banco de areia, muitas saem correndo, mergulham e acabam batendo a cabeça no fundo. Para prevenir acidentes, entre no mar, mas não mergulhe.
Bandeiras: a vermelha significa perigo e alto risco de afogamento. Não se deve nadar nessa parte da praia. A amarela simboliza cuidado. Se você entrar no mar, procure não ir muito longe, pois há risco de a maré subir e haver correnteza. Já a bandeira verde quer dizer que o banho de mar e o mergulho estão liberados.
Respeite às regras
Grande parte do pessoal que sabe nadar acha que pode tudo: menos que possa ter um mal-estar em local distante das guaritas. Os próprios profissionais salva-vidas se previnem com equipamentos de segurança para nados em longas distâncias. Até mesmo quem pratica esportes radicais, onde podemos incluir a natação em locais abertos, deve respeitar as regras. No entanto, a imprudência dos banhistas é o que mais prevalece.
Segundo o relato de profissionais salva-vidas, os acidentes ocorrem geralmente por imprudência dos banhistas.
As lentes do Jornal Sobral registraram no dia 25, terça-feira, na conhecida Prainha, localizada na cidade de General Câmara, o momento em que um jovem começou a se afogar, a família ficou em total desespero, os salva vidas fizeram buscas e não conseguiam encontrá-lo. Após um longo tempo, o jovem foi encontrado, onde os profissionais tentavam reanimá-lo. Imediatamente a Brigada Militar ajudou a fazer o socorro do rapaz, colocando ele na camioneta da brigada enquanto os profissionais salva-vidas tentavam reanimá-lo e conduziram ao hospital.
Todo o verão essas cenas se repetem. A seguir os profissionais da área fazem um alerta para a população.
Dicas para não se afogar
Fique longe da água após ingerir bebida alcoólica
Respeite seus limites
Obedeça à sinalização
Dicas para se salvar
Mantenha a calma e não grite; apenas acene para pedir ajuda.
Não nade contra a correnteza.
Encha o pulmão de ar, para que ele funcione como uma bóia.
Cuidado com as crianças
As crianças devem ser vigiadas constantemente quando estão próximas da água. Quanto menor, maior o cuidado. As crianças com até três anos são as que mais correm risco e nunca devem ficar sozinhas próximas ao mar. Também é recomendável que usem coletes salva-vidas e que aprendam a nadar cedo.
Em casas com crianças, as piscinas devem ser cercadas para evitar que os pequenos caiam ou tropecem. Nos rios, os afogamentos acontecem geralmente quando a criança sabe nadar, vai para o fundo e acaba se cansando. Já no mar, o perigo são as correntezas. Um pai distraído pode não perceber que o repuxo da água está levando o filho para o fundo.
A orientação é que as crianças nas praias estejam sempre acompanhadas dos pais, em balneários de mar calmo, dentro da zona de bandeira verde e próximos aos postos de guarda-vidas.
Principais placas
“Perigo”, “Perigo: correnteza” ou “Perigo/guarda-vidas”: essas placas são colocadas exatamente na direção das valas, em locais onde existem pedras à vista ou há a possibilidade de correnteza. Não se deve entrar no mar nesse lugar.
“Pedras submersas”: não se deve mergulhar no local, porque você pode bater a cabeça, sofrer fratura ou até traumatismo. Se quiser entrar no mar, não há problema, mas fique no raso e não tente mergulhar.
Banco de areia”: da mesma forma que a placa de pedras submersas, é fixada em pontos onde há perigo para quem quer mergulhar. Quando as pessoas encontram um banco de areia, muitas saem correndo, mergulham e acabam batendo a cabeça no fundo. Para prevenir acidentes, entre no mar, mas não mergulhe.
Bandeiras: a vermelha significa perigo e alto risco de afogamento. Não se deve nadar nessa parte da praia. A amarela simboliza cuidado. Se você entrar no mar, procure não ir muito longe, pois há risco de a maré subir e haver correnteza. Já a bandeira verde quer dizer que o banho de mar e o mergulho estão liberados.
Respeite às regras
Grande parte do pessoal que sabe nadar acha que pode tudo: menos que possa ter um mal-estar em local distante das guaritas. Os próprios profissionais salva-vidas se previnem com equipamentos de segurança para nados em longas distâncias. Até mesmo quem pratica esportes radicais, onde podemos incluir a natação em locais abertos, deve respeitar as regras. No entanto, a imprudência dos banhistas é o que mais prevalece.