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21.12.2012 - 09h30
Final teve 45 minutos de bola em jogo e madureira fica com o título do municipal
BUTIÁ - O Campeonato municipal de Butiá teve a sua final realizada no domingo, 16, no estádio José Olinto Franco, entre Madureira e Charrua.
Numa tarde de domingo de muito calor onde o termômetro marcava 38º, no início da partida, foi realizada a decisão da copa Antonio José Gonçalves. Como no domingo anterior a equipe do Charrua havia vencido a 1ª partida por 5x1, bastava um empate para ser campeão, enquanto o Madureira precisava vencer a partida e também nos pênaltis para ganhar o campeonato.
Como era de se esperar o jogo começou nervoso, com os jogadores de ambas as equipes errando muitos passes, aos poucos talvez até devido ao intenso calor (o juiz chegou interrompeu a partida para os jogadores tomarem água), o jogo começou a ficar mais cadenciado.
Como precisava do resultado, nos primeiros minutos da partida o Madureira foi mais ao ataque, mas na segunda metade do primeiro tempo o Charrua começou a ter um melhor desempenho, e controlar melhor o meio de campo e equilibrou o jogo, as melhores oportunidades que no começo foram do Madureira, passaram a pertencer ao Charrua, mas como em futebol, quem não faz leva, bem no momento que o Charrua jogava melhor foi o Madureira que acabou abrindo o placar aos 38 minutos, após a cobrança de um escanteio a defesa do Charrua deu um rebote lateral, e em novo cruzamento pra a área, o atacante Eraldo Junior(Junior Preto) marcou o gol numa bela cabeçada de cima para baixo.
Com a abertura do placar a partida passou a ser disputada com rispidez, muitas faltas foram cometidas, o que antevia que a arbitragem teria muita dificuldade para controlar os ânimos no segundo tempo.
O primeiro tempo já se encontrava no período do acréscimos, quando o jogador Tchesco do Madureira pulou o alambrado e partiu pra cima do presidente do Charrua Celso alegando que o mesmo havia ofendido sua mãe. Bastou isso acontecer para virar praticamente um campo de batalha, com cadeiras voando, garrafas e facões que foram utilizados para agressão. Não havia nenhum segurança no campo, um grande erro da comissão organizadora que deu plenas condições de jogo em uma partida de muito risco.
O árbitro Vorni Correia expulsou dois jogadores de cada clube e a direção do Charrua após se reunirem, decidiram não voltar para o 2º tempo e segundo o seu presidente Celso o mais importante naquele momento era preservar a integridade física dos seus atletas e preocupado com a falta de segurança resolveu junto ao seu grupo não voltar para o confronto. O árbitro Vorni esperou por 30 minutos e deu fim ao jogo e os jogadores do Madureira de forma discreta comemoram o Tri-Campeonato da equipe que nos últimos quatro anos disputou todas as finais. O presidente Adão Franco enalteceu o trabalho da comissão técnica e dos seus jogadores por mais este titulo.
Como era de se esperar o jogo começou nervoso, com os jogadores de ambas as equipes errando muitos passes, aos poucos talvez até devido ao intenso calor (o juiz chegou interrompeu a partida para os jogadores tomarem água), o jogo começou a ficar mais cadenciado.
Como precisava do resultado, nos primeiros minutos da partida o Madureira foi mais ao ataque, mas na segunda metade do primeiro tempo o Charrua começou a ter um melhor desempenho, e controlar melhor o meio de campo e equilibrou o jogo, as melhores oportunidades que no começo foram do Madureira, passaram a pertencer ao Charrua, mas como em futebol, quem não faz leva, bem no momento que o Charrua jogava melhor foi o Madureira que acabou abrindo o placar aos 38 minutos, após a cobrança de um escanteio a defesa do Charrua deu um rebote lateral, e em novo cruzamento pra a área, o atacante Eraldo Junior(Junior Preto) marcou o gol numa bela cabeçada de cima para baixo.
Com a abertura do placar a partida passou a ser disputada com rispidez, muitas faltas foram cometidas, o que antevia que a arbitragem teria muita dificuldade para controlar os ânimos no segundo tempo.
O primeiro tempo já se encontrava no período do acréscimos, quando o jogador Tchesco do Madureira pulou o alambrado e partiu pra cima do presidente do Charrua Celso alegando que o mesmo havia ofendido sua mãe. Bastou isso acontecer para virar praticamente um campo de batalha, com cadeiras voando, garrafas e facões que foram utilizados para agressão. Não havia nenhum segurança no campo, um grande erro da comissão organizadora que deu plenas condições de jogo em uma partida de muito risco.
O árbitro Vorni Correia expulsou dois jogadores de cada clube e a direção do Charrua após se reunirem, decidiram não voltar para o 2º tempo e segundo o seu presidente Celso o mais importante naquele momento era preservar a integridade física dos seus atletas e preocupado com a falta de segurança resolveu junto ao seu grupo não voltar para o confronto. O árbitro Vorni esperou por 30 minutos e deu fim ao jogo e os jogadores do Madureira de forma discreta comemoram o Tri-Campeonato da equipe que nos últimos quatro anos disputou todas as finais. O presidente Adão Franco enalteceu o trabalho da comissão técnica e dos seus jogadores por mais este titulo.