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07.12.2012 - 14h24
Ônibus escolares lotados oferecem perigo aos estudantes
BUTIÁ- Os ônibus que realizam o transporte escolar têm sido vistos circulando com excesso de alunos. Fato que pode oferecer risco as crianças em caso de acidente, ou de uma freada mais brusca.
O transporte escolar tem que obedecer as regras rigorosas de segurança, visando oferecer a máxima segurança aos alunos, já que dentro de uma van ou microônibus, os estudantes podem ter estaturas e idades as mais variadas possíveis.
O Código de Trânsito Brasileiro – CTB nos artigos 136, 137, 138 e 139, estabelece exigências quanto ao tipo de veículo utilizado e seus equipamentos obrigatórios, as qualificações dos condutores, mas além disso o bom senso deve prevalecer neste tipo de transporte, e uma situação que deve ser evitada é a superlotação e o transporte de crianças em pé.
Mesmo que o transporte seja apenas no perímetro urbano, onde velocidades elevadas não são atingidas é prudente não transportar um número maior de crianças do que a lotação de bancos, já que em pé elas podem sofrer quedas à menor freada do veículo. E as estatísticas comprovam que muitos acidentes acontecem mesmo a velocidade baixa no trânsito urbano.
Os pais ficam tranquilos quando os filhos vão para a escola no transporte escolar e sequer imaginam que devido ao excesso de alunos transportados, as crianças ficam expostas ao perigo, pois viajando em pé podem a qualquer momento sofrer uma queda e se machucarem em caso de uma freada mais forte.
Seria bom também que a Brigada Militar, que está sempre tão atenta aos veículos rebaixados, de som alto, ou com impostos atrasados, verificasse melhor o que esta acontecendo no transporte escolar da cidade.
O Código de Trânsito Brasileiro – CTB nos artigos 136, 137, 138 e 139, estabelece exigências quanto ao tipo de veículo utilizado e seus equipamentos obrigatórios, as qualificações dos condutores, mas além disso o bom senso deve prevalecer neste tipo de transporte, e uma situação que deve ser evitada é a superlotação e o transporte de crianças em pé.
Mesmo que o transporte seja apenas no perímetro urbano, onde velocidades elevadas não são atingidas é prudente não transportar um número maior de crianças do que a lotação de bancos, já que em pé elas podem sofrer quedas à menor freada do veículo. E as estatísticas comprovam que muitos acidentes acontecem mesmo a velocidade baixa no trânsito urbano.
Os pais ficam tranquilos quando os filhos vão para a escola no transporte escolar e sequer imaginam que devido ao excesso de alunos transportados, as crianças ficam expostas ao perigo, pois viajando em pé podem a qualquer momento sofrer uma queda e se machucarem em caso de uma freada mais forte.
Seria bom também que a Brigada Militar, que está sempre tão atenta aos veículos rebaixados, de som alto, ou com impostos atrasados, verificasse melhor o que esta acontecendo no transporte escolar da cidade.