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10.11.2012 - 10h52
Grande movimento no dia de finados no cemitério municipal são pedro
BUTIÁ - Na sexta-feira, 2, Dia de Finados houve uma grande movimentação de pessoas no Cemitério São Pedro e no Cemitério do Cerro do Roque, no interior do município.
Pela manhã de sexta, o padre Paulo César realizou a missa na igreja matriz e a tarde foi celebrada no o cemitério São Pedro atraindo muitos fiéis
Outro ponto de quem visitou o cemitério São Pedro foi à cruz mestre, no coração do cemitério. No local, os visitantes acenderam velas para os que partiram – há uma tradição que diz que quem não pode visitar seus mortos por alguma razão, pode acender velas para eles na cruz mestre.
Nadir dos Santos, da cidade de Santa Cruz esteve no cemitério da cidade, segundo ela é uma tradição de anos, pois seus avós e pais estão sepultados no local.
- Hoje é um dia para refletir verdadeiramente sobre a morte, mas é também um momento de celebrar a vida, sempre venho trazer velas e rezar por minha família que já partiu.
Júlia Medeiros, 25 anos de Butiá, chegou no Cemitério às 7h15. – Venho sempre, tenho tios, tias e avós sepultados no local e gosto de vir sempre pela manhã cedinho para fazer minhas obrigações.
Da cidade de Charqueadas, Romário Mendes, 55 anos foi ao cemitério na parte da tarde.
- Cheguei pela manhã na cidade, fui visitar os parentes na parte da manhã, após o almoço vim para o cemitério matar minha saudade de meu filho que faleceu muito novo, com 29 anos em um trágico acidente. Sentimos muito sua falta e esse dia se torna bastante doloroso para nós, mas sempre estamos pensando nele todos os dias não só no finados.
Bastante emocionada Rejane Oliveira, 29 anos, conta que passou toda manhã ao lado do túmulo da irmã.
- É difícil controlar as lágrimas, é difícil estar aqui ao lado dela sem sentir a sua presença. Éramos muito ligadas e infelizmente devido a um câncer ela veio a falecer. Era minha companheira, minha confidente, minha amiga. Fiquei toda a manhã ao lado dela, e isso é pouco, pelo tamanho do amor que sinto por ela.
Segundo informações da Brigada Militar o calculo é de que 6 mil pessoas passaram pelo cemitério São Pedro, somente na sexta-feira, no Dia de Finados.
Outro ponto de quem visitou o cemitério São Pedro foi à cruz mestre, no coração do cemitério. No local, os visitantes acenderam velas para os que partiram – há uma tradição que diz que quem não pode visitar seus mortos por alguma razão, pode acender velas para eles na cruz mestre.
Nadir dos Santos, da cidade de Santa Cruz esteve no cemitério da cidade, segundo ela é uma tradição de anos, pois seus avós e pais estão sepultados no local.
- Hoje é um dia para refletir verdadeiramente sobre a morte, mas é também um momento de celebrar a vida, sempre venho trazer velas e rezar por minha família que já partiu.
Júlia Medeiros, 25 anos de Butiá, chegou no Cemitério às 7h15. – Venho sempre, tenho tios, tias e avós sepultados no local e gosto de vir sempre pela manhã cedinho para fazer minhas obrigações.
Da cidade de Charqueadas, Romário Mendes, 55 anos foi ao cemitério na parte da tarde.
- Cheguei pela manhã na cidade, fui visitar os parentes na parte da manhã, após o almoço vim para o cemitério matar minha saudade de meu filho que faleceu muito novo, com 29 anos em um trágico acidente. Sentimos muito sua falta e esse dia se torna bastante doloroso para nós, mas sempre estamos pensando nele todos os dias não só no finados.
Bastante emocionada Rejane Oliveira, 29 anos, conta que passou toda manhã ao lado do túmulo da irmã.
- É difícil controlar as lágrimas, é difícil estar aqui ao lado dela sem sentir a sua presença. Éramos muito ligadas e infelizmente devido a um câncer ela veio a falecer. Era minha companheira, minha confidente, minha amiga. Fiquei toda a manhã ao lado dela, e isso é pouco, pelo tamanho do amor que sinto por ela.
Segundo informações da Brigada Militar o calculo é de que 6 mil pessoas passaram pelo cemitério São Pedro, somente na sexta-feira, no Dia de Finados.