Notícias
01.11.2012 - 09h38
Parceria possibilita posto de coleta na cidade
BUTIÁ - Município não tem onde descartar lixos eletrônicos, e integrantes do projeto de reciclagem da cidade fazem parceria com Francisco Gonçalves, Chicão, para formar posto de e recolher corretamente o material.
Muitas pessoas não têm a devida conscientização de que as pilhas e baterias de uso doméstico apresentam um grande perigo quando descartadas incorretamente. Na composição dessas pilhas são encontrados metais pesados como: cádmio, chumbo, mercúrio, que são extremamente perigosos à saúde humana.
O problema é quando elas são descartadas e passam por deformações na cápsula que as envolvem: amassam, estouram, e deixam vazar o líquido tóxico de seus interiores. Esse líquido se acumula na natureza, ele representa o lixo não biodegradável, ou seja, não é consumido com o passar dos anos. A contaminação envolve o solo e lençóis freáticos prejudicando a agricultura e a hidrografia. Dentre os males provocados no meio ambiente, o ser humano também pode sofrer com a contaminação de metais pesados que causam câncer e mutações genéticas.
Pensando nisso, Chicão disponibilizou uma casa que tem de aluguel e um veículo, em contra partida integrantes do projeto de reciclagem estarão recolhendo todo o lixo eletrônico para dar um destino correto. Além disso haverá palestras em escolas para conscientizar a comunidade sobre a importância de destinar certo esses materiais.
Jadir e André, integrantes do projeto, explicam que a central de reciclagem está localizada na Rua Ymar Monteiro, abaixo do hotel, no centro da cidade - e deixam um apelo à comunidade para que quem tiver lixos eletrônicos façam uso do posto de coleta e não descarta inadequadamente no meio ambiente.
O consumidor pode fazer sua parte levando seu material até a central de reciclagem. Outra boa medida para evitar a contaminação ambiental é o uso de produtos recarregáveis em substituição aos modelos de uso único, pois a geração de resíduos contendo metais pesados por unidade de tempo é muito menor, cerca de 100 vezes menos. O problema é que o custo inicial dos produtos recarregáveis é elevado, mas o custo é amortizado ao longo do tempo cuidando do seu bolso e do meio ambiente.
O problema é quando elas são descartadas e passam por deformações na cápsula que as envolvem: amassam, estouram, e deixam vazar o líquido tóxico de seus interiores. Esse líquido se acumula na natureza, ele representa o lixo não biodegradável, ou seja, não é consumido com o passar dos anos. A contaminação envolve o solo e lençóis freáticos prejudicando a agricultura e a hidrografia. Dentre os males provocados no meio ambiente, o ser humano também pode sofrer com a contaminação de metais pesados que causam câncer e mutações genéticas.
Pensando nisso, Chicão disponibilizou uma casa que tem de aluguel e um veículo, em contra partida integrantes do projeto de reciclagem estarão recolhendo todo o lixo eletrônico para dar um destino correto. Além disso haverá palestras em escolas para conscientizar a comunidade sobre a importância de destinar certo esses materiais.
Jadir e André, integrantes do projeto, explicam que a central de reciclagem está localizada na Rua Ymar Monteiro, abaixo do hotel, no centro da cidade - e deixam um apelo à comunidade para que quem tiver lixos eletrônicos façam uso do posto de coleta e não descarta inadequadamente no meio ambiente.
O consumidor pode fazer sua parte levando seu material até a central de reciclagem. Outra boa medida para evitar a contaminação ambiental é o uso de produtos recarregáveis em substituição aos modelos de uso único, pois a geração de resíduos contendo metais pesados por unidade de tempo é muito menor, cerca de 100 vezes menos. O problema é que o custo inicial dos produtos recarregáveis é elevado, mas o custo é amortizado ao longo do tempo cuidando do seu bolso e do meio ambiente.