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01.11.2012 - 09h35
menino que foi atropelado está se recuperando em casa
BUTIÁ - No final de semana da Gincana, um menino de 12 anos foi atropelado. O condutor do veículo fugiu sem prestar socorro.
A mãe Emilia ainda em choque lembra o dia do acidente.
- Nós estávamos em casa, eu, meu marido e meu filho Guilherme que foi em uma vendinha para buscar um refrigerante para o café da tarde, em sua bicicleta, como era de costume.
Alguns segundos depois Emília escutou uma cantada de pneus bastante forte e viu o filho Guilherme entrando dentro de casa, todo ensangüentado, apavorado, dizendo que tinha sido atropelado e que não conseguia enxergar nada.
- Na mesma hora fomos para o hospital, relata Emília.
No Hospital de Butiá examinaram o menino e fizeram um Raio-X, onde foi constatado que ele quebrou o braço. Em seguida foi encaminhado para o Pronto Socorro, pois seu rosto muito machucado e inchado. Além disso, o menino quebrou quatro dentes, todos eram permanentes. Terá que fazer tratamento.
- O que me revolta é que o moço que atropelou meu filho não o socorreu. Fomos para a Delegacia realizar o registro de ocorrência, e lá já havia uma testemunha que ficou sabendo dentro do QG que tinha ocorrido o acidente e que ele precisava esconder o carro. A testemunha disse que não era a favor do ocorrido e que se ele não retornasse, o mesmo iria fazer a denuncia contou Emília. Confirma que estão dando um auxilio para o seu tratamento além de mandarem uma nova bicicleta.
- Na segunda-feira, a tardinha, com a divulgação na Rádio veio a Izabel e mais duas professoras, integrante da equipe, para saber como ele estava e o que tinha acontecido. Contei, e ela se propôs a ajudar. Me disseram que não tinha vindo antes, porque estavam sabendo que ele apenas tinha quebrado o braço, pois ligaram para o hospital. Ai falei ele só quebrou o braço, mas está todo machucado como vocês podem ver. A partir daí eles se propuseram a ajudar e pagar todas as despesas. Procurei um advogado para ver se aceitava ou não. Me orientou a aceitar, porque é dever deles pagar as despesas - concluiu.
- Nós estávamos em casa, eu, meu marido e meu filho Guilherme que foi em uma vendinha para buscar um refrigerante para o café da tarde, em sua bicicleta, como era de costume.
Alguns segundos depois Emília escutou uma cantada de pneus bastante forte e viu o filho Guilherme entrando dentro de casa, todo ensangüentado, apavorado, dizendo que tinha sido atropelado e que não conseguia enxergar nada.
- Na mesma hora fomos para o hospital, relata Emília.
No Hospital de Butiá examinaram o menino e fizeram um Raio-X, onde foi constatado que ele quebrou o braço. Em seguida foi encaminhado para o Pronto Socorro, pois seu rosto muito machucado e inchado. Além disso, o menino quebrou quatro dentes, todos eram permanentes. Terá que fazer tratamento.
- O que me revolta é que o moço que atropelou meu filho não o socorreu. Fomos para a Delegacia realizar o registro de ocorrência, e lá já havia uma testemunha que ficou sabendo dentro do QG que tinha ocorrido o acidente e que ele precisava esconder o carro. A testemunha disse que não era a favor do ocorrido e que se ele não retornasse, o mesmo iria fazer a denuncia contou Emília. Confirma que estão dando um auxilio para o seu tratamento além de mandarem uma nova bicicleta.
- Na segunda-feira, a tardinha, com a divulgação na Rádio veio a Izabel e mais duas professoras, integrante da equipe, para saber como ele estava e o que tinha acontecido. Contei, e ela se propôs a ajudar. Me disseram que não tinha vindo antes, porque estavam sabendo que ele apenas tinha quebrado o braço, pois ligaram para o hospital. Ai falei ele só quebrou o braço, mas está todo machucado como vocês podem ver. A partir daí eles se propuseram a ajudar e pagar todas as despesas. Procurei um advogado para ver se aceitava ou não. Me orientou a aceitar, porque é dever deles pagar as despesas - concluiu.