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19.10.2012 - 16h19
Réu sai livre da sala do júri
BUTIÁ – Na quarta-feira, 17, foi realizado no Fórum o julgamento de Vagner Nogueira da Silva, popular Vavá.
Liderando os trabalhos no Tribunal do Júri estava a Juíza responsável pela Comarca de Butiá, Betina Mostardeiro, foram sorteados 7 jurados, três mulheres e quatro homens.
Vagner foi julgado por Tentativa de Homicídio Qualificado .
No julgamento após as explanações da Promotora fazendo a denuncia e da defensora pública, os jurados decidiram por desclassificar a infração (tentativa de homicídio qualificado), para outra atribuída à competência do Juiz singular, conforme a votação dos quesitos consignada em ata, nos termos do art. 492, §1º, do Código de Processo Penal. Com isso Vagner foi julgado pelo delito de lesão corporal grave, Art. 129, §1º, incisos I e II, do Código Penal, tendo sido condenado à pena de um ano e seis meses de reclusão, em regime inicial aberto.
Como Vagner já havia cumprido este tempo na prisão saiu livre da sala do júri.
Relembre o caso:
Na madrugada de 31 de março de 2011 a Brigada Militar foi chamada para atender uma ocorrência na rua Antonio Desimon, no Bairro Cidade Baixa. Vagner, à época com 19 anos, havia amarrado e agredido com mais de 10 “pontaços” de faca, a jovem Rosangela Barreto Pereira. A agressão durou mais de uma hora e só parou quando os vizinhos ouviram os gritos de Rosangela e acionaram a Brigada. A jovem foi socorrida e devido à gravidade dos ferimentos foi levada para o Hospital de Pronto Socorro em Porto Alegre, onde ficou internada mais de uma semana.
Na ocasião, Vagner fugiu do local quando viu a chegada dos policiais e não foi preso na hora, o que só veio a acontecer dias mais tarde, foi então recolhido ao presídio de Encruzilhada onde permaneceu preso até o julgamento que ocorreu nesta semana.
Vagner foi julgado por Tentativa de Homicídio Qualificado .
No julgamento após as explanações da Promotora fazendo a denuncia e da defensora pública, os jurados decidiram por desclassificar a infração (tentativa de homicídio qualificado), para outra atribuída à competência do Juiz singular, conforme a votação dos quesitos consignada em ata, nos termos do art. 492, §1º, do Código de Processo Penal. Com isso Vagner foi julgado pelo delito de lesão corporal grave, Art. 129, §1º, incisos I e II, do Código Penal, tendo sido condenado à pena de um ano e seis meses de reclusão, em regime inicial aberto.
Como Vagner já havia cumprido este tempo na prisão saiu livre da sala do júri.
Relembre o caso:
Na madrugada de 31 de março de 2011 a Brigada Militar foi chamada para atender uma ocorrência na rua Antonio Desimon, no Bairro Cidade Baixa. Vagner, à época com 19 anos, havia amarrado e agredido com mais de 10 “pontaços” de faca, a jovem Rosangela Barreto Pereira. A agressão durou mais de uma hora e só parou quando os vizinhos ouviram os gritos de Rosangela e acionaram a Brigada. A jovem foi socorrida e devido à gravidade dos ferimentos foi levada para o Hospital de Pronto Socorro em Porto Alegre, onde ficou internada mais de uma semana.
Na ocasião, Vagner fugiu do local quando viu a chegada dos policiais e não foi preso na hora, o que só veio a acontecer dias mais tarde, foi então recolhido ao presídio de Encruzilhada onde permaneceu preso até o julgamento que ocorreu nesta semana.