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19.10.2012 - 16h12
Cresce o número de motoristas reprovados na prova de habilitação
BUTIÁ - Um comparativo com 2010, mostra que cresceu o número de reprovados nas provas práticas para a habilitação no estado. O índice maior de reprovação é na categoria B.
Em Butiá, o número de instrutores, 10 no total, são sufientes para atender a demanda, conforme informou o responsável pelo órgão. As aulas são ministradas das 7h às 22h.
Segundo os próprios analistas do Detran a carga horária não é suficiente para preparar os futuros motoristas e já existem estudos para aumentar o número de aulas.
É ressaltado ainda que até o ano de 2010 as provas eram feitas pela Fundação Carlos Chagas e Fatec e existia padrão para todos os examinadores tanto que as reprovações eram consideradas normais. A partir de 2010 as provas passaram a ser realizadas pelos examinadores do Detran/RS e segundo o presidente do sindicato dos CFCs do estado não existe uma padronização dos exames e as aulas exigidas não são consideradas suficientes para o bom desempenho do aluno. Quando os alunos são reprovados não tem nada que obrigue a fazer um número maior de aulas podendo ir para prova sem estar devidamente preparado.
Nas estatísticas, em Butiá as provas teóricas há uma aprovação em torno de 85% e nas provas práticas há uma aprovação em torno de 46%. As mulheres passam com maior facilidade nas provas teóricas que os homens, porém nas provas práticas as mulheres tem maior dificuldade que os homens.
Mais de 7 mil veículos
Segundo o comandante Miranda, o município possui um trânsito bastante complicado. Existem muitos veículos circulando, sendo mais de 7.300 veículos cadastrados no município e as ruas não oferecem condições para suportar a demanda. Existem dificuldades com locais para estacionar, ruas estreitas e sinalização inexistente ou ineficiente, relata Miranda.
O comandante diz ainda que a instrução ministrada pelo DETRAN e de caráter satisfatório simplesmente para habilitar-se. O que realmente ocorre em sua concepção é que as pessoas em sua grande maioria desconhecem o Código Nacional de Trânsito, e com isso cometem infrações por desconhecimento das regras de circulação, ou seja, estudam o suficiente para serem aprovados nas provas, que quase sempre caem às mesmas questões existentes em seus bancos de dados.
Miranda salienta ainda que as pessoas que mais se envolvem em acidentes são os motoristas mais antigos, com bastante tempo de carteira, e geralmente são acidentes com danos materiais. E os homens são os que mais se envolvem em acidente. São raros os acidentes envolvendo mulheres.
Segundo os próprios analistas do Detran a carga horária não é suficiente para preparar os futuros motoristas e já existem estudos para aumentar o número de aulas.
É ressaltado ainda que até o ano de 2010 as provas eram feitas pela Fundação Carlos Chagas e Fatec e existia padrão para todos os examinadores tanto que as reprovações eram consideradas normais. A partir de 2010 as provas passaram a ser realizadas pelos examinadores do Detran/RS e segundo o presidente do sindicato dos CFCs do estado não existe uma padronização dos exames e as aulas exigidas não são consideradas suficientes para o bom desempenho do aluno. Quando os alunos são reprovados não tem nada que obrigue a fazer um número maior de aulas podendo ir para prova sem estar devidamente preparado.
Nas estatísticas, em Butiá as provas teóricas há uma aprovação em torno de 85% e nas provas práticas há uma aprovação em torno de 46%. As mulheres passam com maior facilidade nas provas teóricas que os homens, porém nas provas práticas as mulheres tem maior dificuldade que os homens.
Mais de 7 mil veículos
Segundo o comandante Miranda, o município possui um trânsito bastante complicado. Existem muitos veículos circulando, sendo mais de 7.300 veículos cadastrados no município e as ruas não oferecem condições para suportar a demanda. Existem dificuldades com locais para estacionar, ruas estreitas e sinalização inexistente ou ineficiente, relata Miranda.
O comandante diz ainda que a instrução ministrada pelo DETRAN e de caráter satisfatório simplesmente para habilitar-se. O que realmente ocorre em sua concepção é que as pessoas em sua grande maioria desconhecem o Código Nacional de Trânsito, e com isso cometem infrações por desconhecimento das regras de circulação, ou seja, estudam o suficiente para serem aprovados nas provas, que quase sempre caem às mesmas questões existentes em seus bancos de dados.
Miranda salienta ainda que as pessoas que mais se envolvem em acidentes são os motoristas mais antigos, com bastante tempo de carteira, e geralmente são acidentes com danos materiais. E os homens são os que mais se envolvem em acidente. São raros os acidentes envolvendo mulheres.