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15.10.2011 - 09h54
Casa em que moram 8 crianças pode desabar a qualquer momento
BUTIÁ- Casal mora com os 8 filhos em casa do tempo da
“companhia”, que tem mais de 60 anos, e devido ao precário
estado de conservação, pode desabar a qualquer momento.
“companhia”, que tem mais de 60 anos, e devido ao precário
estado de conservação, pode desabar a qualquer momento.
Casal e filhos
Dona Sandra Moreira da Silva e seu esposo possuem 8 filhos, com idades que vão desde os 6 meses da caçula, até os 14 anos da filha mais velha, sobrevivem apenas com os R$ 545 reais do beneficio da previdência que o marido recebe, ele tem problemas de saúde, e de R$ 68 reais do auxílio do bolsa família. Todas as crianças estudam, dois são portadores de necessidades e estudam em escola especial do município.
Dificuldades
O casal e os filhos sobrevivem com apenas R$ 613 reais, passam por grandes dificuldades, as vezes não tem muito o que colocar na mesa na hora das refeições. Recebem algum auxilio em gêneros alimentícios da Dona Eva Silveira Carvalho, presidenta da APAE, a
quem dona Sandra não cansa de citar e agradecer. Alguns vizinhos
também quando podem alcançam algum auxilio, mas da assistência social do município não recebem nada.
Casa
Para quem não tem recursos suficientes nem para dar uma alimentação digna para os filhos, quanto mais ter como fazer alguma reforma na velha casa, antes que ela caia de vez.
Dona Sandra comenta que a casa é muito antiga, era de seu
pai que era mineiro, e a casa é do tempo da companhia.
A parte da frente é de tijolo, o reboco caiu quase todo, os
tijolos estão esfarelando, a parte da casa feita de madeira esta
toda podre, tem frestas que precisam sem tampadas com
plástico por causa do vento, chuva e frio. A madeira do foro
esta toda comprometida não dá nem para passar um pano
ou vassoura para limpar pois começa a esfarelar toda.
Nos dias de chuva mais forte e de temporal ela sai de casa com os filhos e se refugia na casa de parentes e vizinhos, pois a casa estrala e treme parecendo vai cair de uma hora para outra.
Já perderam a conta das vezes que tiveram que levantar da cama e sair de casa de madrugada quando vem um temporal.
Auxílio oficial
Perguntamos se as autoridades do município tem conhecimento da situação de risco que o casal e as crianças estão correndo morando naquela casa. Dona Sandra diz que sim, prefeito, vereadores, assistência social, todos sabem da sua situação, mas ninguém
faz nada, só promessas, dizem que vão ajudar, mas o auxilio
nunca vem. A Assistente Social da APAE até fez um encaminhamento para o CRAS, solicitando que a família fosse auxiliada com algum material para reformar a casa, mas o pedido
logo vai completar um ano, e nada foi feito.
Nota da redação
È inadmissível que o município recentemente tenha recebido
um volume considerável de recursos para recuperação de casas, que tanto material tenha sido distribuído de forma não criteriosa, basta lembrar os casos dos sacos de cimento que empedraram por falta de uso, e os que foram devolvidos para não estragarem, as telhas de Brasilit empilhadas sem uso, de que ainda se encontre famílias com crianças pequenas vivendo nestas condições, algumas
destas crianças inclusive com necessidades especiais.
A família esta desassistida por parte de nossas autoridades
que deveriam acompanhar estes casos, até mesmo para orientar que a partir de junho deste ano eles tem direito de receber bolsa família para 5 filhos e não só para 2 como atualmente mrecebem.
Dona Sandra Moreira da Silva e seu esposo possuem 8 filhos, com idades que vão desde os 6 meses da caçula, até os 14 anos da filha mais velha, sobrevivem apenas com os R$ 545 reais do beneficio da previdência que o marido recebe, ele tem problemas de saúde, e de R$ 68 reais do auxílio do bolsa família. Todas as crianças estudam, dois são portadores de necessidades e estudam em escola especial do município.
Dificuldades
O casal e os filhos sobrevivem com apenas R$ 613 reais, passam por grandes dificuldades, as vezes não tem muito o que colocar na mesa na hora das refeições. Recebem algum auxilio em gêneros alimentícios da Dona Eva Silveira Carvalho, presidenta da APAE, a
quem dona Sandra não cansa de citar e agradecer. Alguns vizinhos
também quando podem alcançam algum auxilio, mas da assistência social do município não recebem nada.
Casa
Para quem não tem recursos suficientes nem para dar uma alimentação digna para os filhos, quanto mais ter como fazer alguma reforma na velha casa, antes que ela caia de vez.
Dona Sandra comenta que a casa é muito antiga, era de seu
pai que era mineiro, e a casa é do tempo da companhia.
A parte da frente é de tijolo, o reboco caiu quase todo, os
tijolos estão esfarelando, a parte da casa feita de madeira esta
toda podre, tem frestas que precisam sem tampadas com
plástico por causa do vento, chuva e frio. A madeira do foro
esta toda comprometida não dá nem para passar um pano
ou vassoura para limpar pois começa a esfarelar toda.
Nos dias de chuva mais forte e de temporal ela sai de casa com os filhos e se refugia na casa de parentes e vizinhos, pois a casa estrala e treme parecendo vai cair de uma hora para outra.
Já perderam a conta das vezes que tiveram que levantar da cama e sair de casa de madrugada quando vem um temporal.
Auxílio oficial
Perguntamos se as autoridades do município tem conhecimento da situação de risco que o casal e as crianças estão correndo morando naquela casa. Dona Sandra diz que sim, prefeito, vereadores, assistência social, todos sabem da sua situação, mas ninguém
faz nada, só promessas, dizem que vão ajudar, mas o auxilio
nunca vem. A Assistente Social da APAE até fez um encaminhamento para o CRAS, solicitando que a família fosse auxiliada com algum material para reformar a casa, mas o pedido
logo vai completar um ano, e nada foi feito.
Nota da redação
È inadmissível que o município recentemente tenha recebido
um volume considerável de recursos para recuperação de casas, que tanto material tenha sido distribuído de forma não criteriosa, basta lembrar os casos dos sacos de cimento que empedraram por falta de uso, e os que foram devolvidos para não estragarem, as telhas de Brasilit empilhadas sem uso, de que ainda se encontre famílias com crianças pequenas vivendo nestas condições, algumas
destas crianças inclusive com necessidades especiais.
A família esta desassistida por parte de nossas autoridades
que deveriam acompanhar estes casos, até mesmo para orientar que a partir de junho deste ano eles tem direito de receber bolsa família para 5 filhos e não só para 2 como atualmente mrecebem.