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29.06.2012 - 15h39
Diagnosticados focos de raiva herbívora em butiá
BUTIÁ - O Rio Grande do Sul vem enfrentando sérios problemas referentes à ocorrência de raiva herbívora. Desde 2011, já são mais de 60 focos ocorridos e 2.500 bovinos mortos.
Em Butiá, neste mês, algumas propriedades notificaram a Inspetoria sobre a morte de equinos e bovinos com sintomas suspeitos.
A inspetoria realizou então coleta de amostras de cérebro destes animais e assim, foi possível identificar três focos da doença na localidade do Francisquinho.
Como controle, foi solicitado imediatamente que os produtores da região vacinassem seus rebanhos, sem esquecer o reforço após 21 dias da 1ª dose. É importante deixar claro que a vacina de cães e gatos é diferente, portanto não deve ser utilizada a mesma dos herbívoros.
Como o aparecimento dos sintomas pode levar de 30 à 60 dias após a infecção pelo morcego, é provável que a contaminação tenha se originado de um foco de raiva herbívora da Zona Sul do Estado. Também foi solicitada a presença do Núcleo de Controle de Raiva da SEAPA, que revisará todas as furnas do município e procederá com o combate caso necessário.
Como o vírus está presente na saliva, os produtores devem tomar cuidados na manipulação dos animais doentes, principalmente a boca. Não devem ser manipulados, também, morcegos que sejam encontrados vivos, pois os mesmos adoecem e morrem desta doença, tornando fácil sua captura.
É importante que os produtores comuniquem sempre a Inspetoria em caso de animais com sintomas suspeitos (paralisia, tremores musculares, seguido de morte em 3 a 5 dias) ou que sofram agressão (sangue escorrido na tábua do pescoço ou paleta). Mais importante ainda é a colaboração do produtor no sentido de identificar novos refúgios de morcegos e comunicar à Inspetoria para que sejam revisados. O telefone de contato é (51)3652-1304.
A inspetoria realizou então coleta de amostras de cérebro destes animais e assim, foi possível identificar três focos da doença na localidade do Francisquinho.
Como controle, foi solicitado imediatamente que os produtores da região vacinassem seus rebanhos, sem esquecer o reforço após 21 dias da 1ª dose. É importante deixar claro que a vacina de cães e gatos é diferente, portanto não deve ser utilizada a mesma dos herbívoros.
Como o aparecimento dos sintomas pode levar de 30 à 60 dias após a infecção pelo morcego, é provável que a contaminação tenha se originado de um foco de raiva herbívora da Zona Sul do Estado. Também foi solicitada a presença do Núcleo de Controle de Raiva da SEAPA, que revisará todas as furnas do município e procederá com o combate caso necessário.
Como o vírus está presente na saliva, os produtores devem tomar cuidados na manipulação dos animais doentes, principalmente a boca. Não devem ser manipulados, também, morcegos que sejam encontrados vivos, pois os mesmos adoecem e morrem desta doença, tornando fácil sua captura.
É importante que os produtores comuniquem sempre a Inspetoria em caso de animais com sintomas suspeitos (paralisia, tremores musculares, seguido de morte em 3 a 5 dias) ou que sofram agressão (sangue escorrido na tábua do pescoço ou paleta). Mais importante ainda é a colaboração do produtor no sentido de identificar novos refúgios de morcegos e comunicar à Inspetoria para que sejam revisados. O telefone de contato é (51)3652-1304.