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20.04.2012 - 14h01
Polícia ouve suspeito da morte e desaparecimento de jovens
BUTIÁ - Na quarta-feira, 18, a Polícia Civil ouviu César, principal suspeito pela morte de Tarugo e o desaparecimento de Nonoay. Mesmo César não confessando os crimes, Delegado Domingues afirma que ele esta envolvido na morte e no desaparecimento devido ao reconhecimento e provas existentes no inquérito policial.
Desaparecimentos
No dia 29 de novembro, foram registrados na Delegacia de Polícia de Butiá, dois desaparecimentos de jovens butiaenses, Luiz Carlos de Lacerda de Vasconcelos, Tarugo, e Nonohay Krumel Filho, Nino.
Investigação
Logo após o registro das ocorrências de desaparecimento de ambos, iniciaram as investigações pela equipe da Polícia Civil, e surgiram as suspeitas de que os desaparecidos poderiam ter sido executados e o suspeito de praticar tais crimes era o César Pereira de Moraes, conhecido como César da Charrua, juntamente com outros presidiários.
Encontro de cadáver
No dia 7 de dezembro, foi localizado um cadáver em adiantado estado de putrefação, na localidade de Capão cumprido no interior do município, sendo impossível ser feito o reconhecimento por familiares dos desaparecidos. Foi coletado sangue das mães dos desaparecidos pelo Laboratório de Perícias para o exame de DNA, nesta fase, diante das diligências, efetuadas por policiais da Delegacia de Polícia, havia fortes suspeitas de que César juntamente com outros presidiários havia executado os dois desaparecidos.
Busca de provas
Diante dos fatos, a Polícia Civil solicitou ao Laboratório de Perícias a coleta de materiais na casa de César que se encontrava abandonada e com as portas abertas. Na residência existiam sinais de que havia sido lavada, sendo coletado material idêntico a sangue, porém foi imprestável para perícia. A polícia representou junto ao Poder Judiciário pela apreensão do automóvel de César para também ser periciado, quando foi coletado material idêntico a sangue existente no porta-mala do veículo, submetido este material a exame de DNA, foi constatado que pertencia a Luiz Carlos de Lacerda Vasconcelos, Tarugo.
Desaparecimento Nonoay
A polícia civil também representou ao Poder Judiciário pela quebra do sigilo telefônico de quatro chips que foram comprados por Nonohay no dia de seu desaparecimento, cujas notas fiscais encontravam-se com sua mãe, destes chips, um estava com César, um com a sua companheira e outro com seu irmão. Diante de todos estes fatos e provas periciais constatamos, sem sombras de dúvidas, a participação de César nos dois crimes.
Interrogatório
Por encontrar-se preso no Presídio de Encruzilhada do Sul, a Polícia Civil de Butiá solicitou ao judiciário a sua apresentação de César na para ser interrogado juntamente com mais dois colegas seus também envolvidos neste crime e outros crimes de roubo neste município. Segundo o Delegado Domingues, César negou a sua participação nos crimes, porém todas as provas existentes confirmam a sua participação tanto na execução de Tarugo como na possível execução de Nonoay.
Tranquilidade a população
Delegado responsável pela investigação e pelo inquérito policial ressaltas a comunidade.
- A população principalmente da Vila Charrua que estava inquieta e preocupada com esse crime que é bárbaro, do Tarugo e possivelmente do Nonoay embora não tenhamos encontrado o corpo a população pode ficar tranqüila que estamos tomando todas as providências cabíveis e necessários para que esses indivíduos permaneçam presos e respondam pelo que fizeram.
No dia 29 de novembro, foram registrados na Delegacia de Polícia de Butiá, dois desaparecimentos de jovens butiaenses, Luiz Carlos de Lacerda de Vasconcelos, Tarugo, e Nonohay Krumel Filho, Nino.
Investigação
Logo após o registro das ocorrências de desaparecimento de ambos, iniciaram as investigações pela equipe da Polícia Civil, e surgiram as suspeitas de que os desaparecidos poderiam ter sido executados e o suspeito de praticar tais crimes era o César Pereira de Moraes, conhecido como César da Charrua, juntamente com outros presidiários.
Encontro de cadáver
No dia 7 de dezembro, foi localizado um cadáver em adiantado estado de putrefação, na localidade de Capão cumprido no interior do município, sendo impossível ser feito o reconhecimento por familiares dos desaparecidos. Foi coletado sangue das mães dos desaparecidos pelo Laboratório de Perícias para o exame de DNA, nesta fase, diante das diligências, efetuadas por policiais da Delegacia de Polícia, havia fortes suspeitas de que César juntamente com outros presidiários havia executado os dois desaparecidos.
Busca de provas
Diante dos fatos, a Polícia Civil solicitou ao Laboratório de Perícias a coleta de materiais na casa de César que se encontrava abandonada e com as portas abertas. Na residência existiam sinais de que havia sido lavada, sendo coletado material idêntico a sangue, porém foi imprestável para perícia. A polícia representou junto ao Poder Judiciário pela apreensão do automóvel de César para também ser periciado, quando foi coletado material idêntico a sangue existente no porta-mala do veículo, submetido este material a exame de DNA, foi constatado que pertencia a Luiz Carlos de Lacerda Vasconcelos, Tarugo.
Desaparecimento Nonoay
A polícia civil também representou ao Poder Judiciário pela quebra do sigilo telefônico de quatro chips que foram comprados por Nonohay no dia de seu desaparecimento, cujas notas fiscais encontravam-se com sua mãe, destes chips, um estava com César, um com a sua companheira e outro com seu irmão. Diante de todos estes fatos e provas periciais constatamos, sem sombras de dúvidas, a participação de César nos dois crimes.
Interrogatório
Por encontrar-se preso no Presídio de Encruzilhada do Sul, a Polícia Civil de Butiá solicitou ao judiciário a sua apresentação de César na para ser interrogado juntamente com mais dois colegas seus também envolvidos neste crime e outros crimes de roubo neste município. Segundo o Delegado Domingues, César negou a sua participação nos crimes, porém todas as provas existentes confirmam a sua participação tanto na execução de Tarugo como na possível execução de Nonoay.
Tranquilidade a população
Delegado responsável pela investigação e pelo inquérito policial ressaltas a comunidade.
- A população principalmente da Vila Charrua que estava inquieta e preocupada com esse crime que é bárbaro, do Tarugo e possivelmente do Nonoay embora não tenhamos encontrado o corpo a população pode ficar tranqüila que estamos tomando todas as providências cabíveis e necessários para que esses indivíduos permaneçam presos e respondam pelo que fizeram.