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30.03.2012 - 15h51
Professores negociam com o prefeito
BUTIÁ – A paralisação que estava prevista para esta sexta-feira, não vai ocorrer. O presidente do SIMBU – Sindicato dos Municipários, vai aguardar até segunda-feira uma nova proposta do executivo. Professores querem 9,8% de aumento e garantem que a categoria está mobilizada.
O clima de descontentamento foi crescendo nos últimos dias. Desde a implantação do Plano de Carreira, pleiteado durante muitos anos pela categoria, acalmou os ânimos. Apesar de inúmeras conquistas, conforme divulgado pelo governo municipal, os educadores buscam os 8% do Fundo de Garantia, que seria repassado, em antigo acordo e mais 1.8% índice acima do piso nacional. O secretário de Educação Adão Cleiton, disse várias vezes, que o município estava pagando dentro do limite estabelecido pela lei e a capacidade financeira do município. Esta posição também era defendida pelo prefeito Paulo Machado.
No entanto a categoria estava irredutível. Algumas lideranças ligadas aos professores e com o apoio da oposição começaram a se articular e exigir estes percentuais para continuarem trabalhando.
O presidente do Partido dos Trabalhadores, Guilherme Machado e o presidente do SIMBU, Jaime Marques, discutiram uma saída durante toda a semana. Os dois chegaram a um acordo prévio na quinta-feira, 29, quando ficou acordado que o prefeito voltaria a se reunir com sua equipe, buscando uma alternativa para oferecer uma nova proposta que contemplasse a categoria com os 9.8% pleiteados.
O presidente do sindicato garantiu que até segunda-feira vai respeitar o acordo e que não será feita nenhuma paralisação. Caso o governo não ofereça os índices reivindicados, vai reunir os professores na segunda ou terça-feira, para decidir a posição da categoria. Reafirmou que os professores não pretendem parar, mas que não restará outra posição, se não forem repassados os 8% do Fundo de Garantia e o percentual de 1.8% acima do piso nacional.
No final da tarde de quinta-feira, 29, Guilherme Machado estava otimista, garantindo que o governo sempre buscou a valorização da categoria.
- Nunca os servidores foram tão respeitados em seus direitos. Estamos atentos e buscando sempre a valorização da categoria. Acredito que não é necessária uma paralisação, pois sempre ouvimos os trabalhadores, que são nossos parceiros na administração da cidade -, argumentou o presidente do Partido dos Trabalhadores.
No entanto a categoria estava irredutível. Algumas lideranças ligadas aos professores e com o apoio da oposição começaram a se articular e exigir estes percentuais para continuarem trabalhando.
O presidente do Partido dos Trabalhadores, Guilherme Machado e o presidente do SIMBU, Jaime Marques, discutiram uma saída durante toda a semana. Os dois chegaram a um acordo prévio na quinta-feira, 29, quando ficou acordado que o prefeito voltaria a se reunir com sua equipe, buscando uma alternativa para oferecer uma nova proposta que contemplasse a categoria com os 9.8% pleiteados.
O presidente do sindicato garantiu que até segunda-feira vai respeitar o acordo e que não será feita nenhuma paralisação. Caso o governo não ofereça os índices reivindicados, vai reunir os professores na segunda ou terça-feira, para decidir a posição da categoria. Reafirmou que os professores não pretendem parar, mas que não restará outra posição, se não forem repassados os 8% do Fundo de Garantia e o percentual de 1.8% acima do piso nacional.
No final da tarde de quinta-feira, 29, Guilherme Machado estava otimista, garantindo que o governo sempre buscou a valorização da categoria.
- Nunca os servidores foram tão respeitados em seus direitos. Estamos atentos e buscando sempre a valorização da categoria. Acredito que não é necessária uma paralisação, pois sempre ouvimos os trabalhadores, que são nossos parceiros na administração da cidade -, argumentou o presidente do Partido dos Trabalhadores.