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15.02.2013 - 15h09
Ato ecumênico para jovens vitimados em tragédia
BUTIÁ - No domingo, 3, foi realizado na Praça Roberto Cardoso o ato ecumênico, para os jovens vitimados, pela tragédia, à seus familiares e também aos que estão ainda em estado grave nos hospitais.
O ato contou com a presença da Igreja Católica, através do Padre Paulo César, da Igreja Luterana, Igreja Assembléia de Deus e da Seicho-no-ie.
Segundo Ubirajara Ferraz, o evento contou com um bom público, mas não esperado. O importante não é a quantidade e sim a qualidade do que foi realizado, salienta Bira.
A intenção do ato foi elevar os pensamentos, com muitas preces e orações em favor aos jovens que tiveram suas vidas interrompidas no acidente da boate, para os familiares que estão enlutados e para aqueles que ainda se encontram nos hospitais correndo risco de morte.
RELEMBRE O CASO:
O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, 27 de janeiro, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.
Sem conseguir sair do estabelecimento, pelo menos 237 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. A tragédia, que teve repercussão internacional, é considerada a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.
Segundo Ubirajara Ferraz, o evento contou com um bom público, mas não esperado. O importante não é a quantidade e sim a qualidade do que foi realizado, salienta Bira.
A intenção do ato foi elevar os pensamentos, com muitas preces e orações em favor aos jovens que tiveram suas vidas interrompidas no acidente da boate, para os familiares que estão enlutados e para aqueles que ainda se encontram nos hospitais correndo risco de morte.
RELEMBRE O CASO:
O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, 27 de janeiro, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.
Sem conseguir sair do estabelecimento, pelo menos 237 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. A tragédia, que teve repercussão internacional, é considerada a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.