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08.02.2013 - 14h08
Conjunto habitacional começa a tomar forma
BUTIÁ - Começaram a ser erguidas as paredes das primeiras casas do Projeto Habitacional Minha Casa Minha Vida, no Bairro São José.
Onde antes existia uma área degradada, entre a Avenida Perimetral e o Esqueleto do Poço2, foi feito um aterro e terraplanagem, e hoje esta sendo construído no local um novo conjunto habitacional.
A obra está em fase de levantamento das paredes de alvenaria, estão sendo construídas 50 casas com 42m2 (sala, cozinha, banheiro e dois quartos) pela empresa Construgil contratada pela Crehnor Sarandi que é responsável pela execução do projeto.
Segundo informa a Prefeitura Municipal, as referidas moradias têm a participação de recursos do Governo Federal, Estadual e Municipal. O Governo Federal alocou para o projeto R$1.250.000,00, o Governo Estadual R$150.000,00 e o município R$50.000,00 e mais a doação dos terrenos para as construções das casas, totalizando um investimento de R$1.450.000,00. A seguir a relação das 50 pessoas que foram selecionadas como beneficiários do programa, e vão receber as casas do novo conjunto habitacional.
Contemplados
Aldria Nogueira Almeida, Aline da Silva Prates, Amaro da Silva Leal, Balbina Oliveira Lucas, Bernadete Lucas, Bruna Amaral da Silva Machado, Claudete Azevedo da Luz, Claudete Costa dos Santos, Claudia Marcia Silva, Cleuza Abreu da Fonseca, Débora Almeida Pereira, Débora da Silva Jardim, Denise Ribeiro da Silva, Édila Zaide Machado Silveira, Edina Gomes da Silva, Eliana da Silva da Rocha, Elisete Silva da Silva, Elizangela Teresinha Padilha Pereira, Fernanda Tavares Tavares, Gabriela da Rosa Leites, Geneci Rosa Escarcel, Gisele Silva Vargas, Graziela Nunes da Silva, Ivonete Avila Lopes, Janete de Marins Abreu, Jasiara Goularte Dias, Juciane Cardoso Batista, Julia Bueno Ferreira, Jussara Soares Cardoso, Laura Lima Silveira, Lizete Camilo Pereira, Luciana Fonseca de Oliveira, Luiza Maria Lucas Leal, Mara Regina Garcia Canabarro, Maria Nelci da Silva, Mariza Silva de Souza, Olinda Joziane Pereira Vieira, Patrícia Lucas Munhos, Quelita Juliane Batista, Quirina Medeiros da Silva, Raquel Batista, Raquel Castro Lemos, Raquel Correa Nunes, Rosi Mari Silva Bibiano, Sandra Mara Barbosa Antunes, Selanira Silveira, Tereza Nunes de Azevedo, Vanessa Lima da Silva, Vanessa Medeiros Franco, Viviane da Silva dos Santos.
Problemas
Em visita ao local nossa reportagem constatou que a obra esta avançando rápido, mas detectamos dois possíveis problemas, o primeiro diz respeito ao próprio terreno, já que as casas estão sendo construídas em cima de um aterro recente, e consultando normas técnicas sobre edificações neste tipo de terreno encontramos a seguinte recomendação: “deve-se evitar a construção neste tipo de terreno, pois um aterro, mesmo quando compactado seguindo as normas técnicas, leva pelo menos 4 anos para ficar totalmente adensado, e qualquer casa construída sobre aterro pode apresentar muitas trincas”.
Nossa reportagem viu que esta sendo feito um colchão com pedras maiores, e por cima é colocado britas com uma malha de ferro, e depois tudo é concretado. Na terça-feira entramos em contato com o setor responsável da Prefeitura para saber se este procedimento garante que no futuro não vão acontecer problemas na estrutura das casas, ficaram de nos enviar uma posição sobre o caso, mas até o fechamento desta edição não obtivemos resposta.
O segundo problema que vai acontecer com os moradores deste local é de fácil previsão, ele diz respeito a poeira, que é bastante intensa no local, pois fica bem à margem da Av. Perimetral, onde existe um transito intenso de grandes caminhões. Casa nova, vida nova, mas embaixo de muita poeira é o que se pode prever para o novo conjunto habitacional.
A obra está em fase de levantamento das paredes de alvenaria, estão sendo construídas 50 casas com 42m2 (sala, cozinha, banheiro e dois quartos) pela empresa Construgil contratada pela Crehnor Sarandi que é responsável pela execução do projeto.
Segundo informa a Prefeitura Municipal, as referidas moradias têm a participação de recursos do Governo Federal, Estadual e Municipal. O Governo Federal alocou para o projeto R$1.250.000,00, o Governo Estadual R$150.000,00 e o município R$50.000,00 e mais a doação dos terrenos para as construções das casas, totalizando um investimento de R$1.450.000,00. A seguir a relação das 50 pessoas que foram selecionadas como beneficiários do programa, e vão receber as casas do novo conjunto habitacional.
Contemplados
Aldria Nogueira Almeida, Aline da Silva Prates, Amaro da Silva Leal, Balbina Oliveira Lucas, Bernadete Lucas, Bruna Amaral da Silva Machado, Claudete Azevedo da Luz, Claudete Costa dos Santos, Claudia Marcia Silva, Cleuza Abreu da Fonseca, Débora Almeida Pereira, Débora da Silva Jardim, Denise Ribeiro da Silva, Édila Zaide Machado Silveira, Edina Gomes da Silva, Eliana da Silva da Rocha, Elisete Silva da Silva, Elizangela Teresinha Padilha Pereira, Fernanda Tavares Tavares, Gabriela da Rosa Leites, Geneci Rosa Escarcel, Gisele Silva Vargas, Graziela Nunes da Silva, Ivonete Avila Lopes, Janete de Marins Abreu, Jasiara Goularte Dias, Juciane Cardoso Batista, Julia Bueno Ferreira, Jussara Soares Cardoso, Laura Lima Silveira, Lizete Camilo Pereira, Luciana Fonseca de Oliveira, Luiza Maria Lucas Leal, Mara Regina Garcia Canabarro, Maria Nelci da Silva, Mariza Silva de Souza, Olinda Joziane Pereira Vieira, Patrícia Lucas Munhos, Quelita Juliane Batista, Quirina Medeiros da Silva, Raquel Batista, Raquel Castro Lemos, Raquel Correa Nunes, Rosi Mari Silva Bibiano, Sandra Mara Barbosa Antunes, Selanira Silveira, Tereza Nunes de Azevedo, Vanessa Lima da Silva, Vanessa Medeiros Franco, Viviane da Silva dos Santos.
Problemas
Em visita ao local nossa reportagem constatou que a obra esta avançando rápido, mas detectamos dois possíveis problemas, o primeiro diz respeito ao próprio terreno, já que as casas estão sendo construídas em cima de um aterro recente, e consultando normas técnicas sobre edificações neste tipo de terreno encontramos a seguinte recomendação: “deve-se evitar a construção neste tipo de terreno, pois um aterro, mesmo quando compactado seguindo as normas técnicas, leva pelo menos 4 anos para ficar totalmente adensado, e qualquer casa construída sobre aterro pode apresentar muitas trincas”.
Nossa reportagem viu que esta sendo feito um colchão com pedras maiores, e por cima é colocado britas com uma malha de ferro, e depois tudo é concretado. Na terça-feira entramos em contato com o setor responsável da Prefeitura para saber se este procedimento garante que no futuro não vão acontecer problemas na estrutura das casas, ficaram de nos enviar uma posição sobre o caso, mas até o fechamento desta edição não obtivemos resposta.
O segundo problema que vai acontecer com os moradores deste local é de fácil previsão, ele diz respeito a poeira, que é bastante intensa no local, pois fica bem à margem da Av. Perimetral, onde existe um transito intenso de grandes caminhões. Casa nova, vida nova, mas embaixo de muita poeira é o que se pode prever para o novo conjunto habitacional.