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19.01.2013 - 10h36
Polícia realiza a prisão do segundo criminoso que aterrorizava o interior
BUTIÁ - Em prosseguimento as investigações dos crimes que vinham ocorrendo na zona rural, a Polícia Civil com o apoio da Brigada Militar de Minas do Leão prendeu o segundo criminoso que aterrorizava o interior.

Foto: ARQUIVO/ DP

Elisandro Limberger

Em outra oportunidade através da Polícia Civil havia sido preso o Adão de Souza Oliveira, o Adãozinho da Marina, e com ele apreendido armas e objetos das fazendas que tinham sido roubadas.
Dando continuidade às investigações, policiais conseguiram apurar o segundo participante dos crimes sendo Elisandro Limberger dos Santos, 27 anos, o qual foi solicitado o mandado de prisão preventiva expedido pela Comarca de Butiá.
No dia 9, quarta-feira, foi localizado Elisandro em sua residência, em Minas do Leão na Estrada Municipal no bairro Boa Vista ele foi preso pela equipe de investigação com o apoio da Brigada Militar de Minas do Leão.
Na oportunidade foi inquirido dos fatos, tendo ele confessado a sua participação em vários furtos e roubos cometido nas fazendas do interior, inclusive a sua participação no crime de homicídio na fazenda onde o caseiro, conhecido como Meio Quilo, foi morto.
Segundo ele o autor do disparo que vitimou Meio Quilo, foi o seu comparsa, Adãozinho.
O interessante é que foram idenficados os dois que estavam apavorando o interior, através do intenso trabalho da polícia, mesmo estando desfalcados de recursos humanos conseguiram aliviar o medo do interior.
A dupla está presa no Presídio de Encruzilhada do Sul a disposição da justiça, e com isso a sensação de medo no interior melhora, mas o policial Alan alerta:
- Não podemos dizer que não vão mais ocorrer crimes no interior, a comunidade rural não deve proceder como no passado, hoje com a evolução das coisas os criminosos não estão mais medindo zona rural ou urbana, quem estiver mais desprotegido eles vão atacar. Pedimos que as pessoas do interior continuem se cuidando não deixando suas propriedades abertas ou só identificar as pessoas de longe não deixando se aproximarem da sede da fazenda e ter o devido cuidado.